quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

BRUNA RABELO

Oi pessoal,

Estava doido pra guardar esta novidade para quando o catálogo de inverno da UP ficasse pronto, mas vou soltar antes porque estou muito empolgado com tudo, e quero que fiquem também!

A novidade, é que a TOP que fez a campanha da UP, Bruna Rabelo, é a mais recente descoberta da agência WHY, e está bombando nas passarelas e editoriais de moda em todo país, além das propostas internacionais que não param de chegar!

Bruna tem todos os atributos exigidos para sua profissão, 1,80 de altura, e de quebra, é uma simpatia de pessoa! Acabou virando amiga da equipe toda!

Entre seus diversos trabalhos, cita-se a VOGUE dezembro/2009, onde posa para a grife Rogério Lima.
www.rogerio-lima.com

MORRE MACQUEEN...



Sentimos muito a morte do estilista britânico Alexander McQueen, não só pela forma trágica, mas também pela grande perda para a moda.
McQueen começou sua carreira muito cedo, aos 16 anos trabalhava em uma empresa de alfaiataria, aonde chegou a fazer peças sob encomenda até para o príncipe Charles.
Se formou pela Central Saint Martins, e foi então que sua estrela começou a brilhar, quando a editora Isabella Blow comprou todas as roupas mostradas no seu desfile de formatura. Daí pra frente, foi só sucesso.
Mais do que um estilista, ELE era um criador, um artista de coisas lindas!
Completaria 41 anos em 17 de março, e neste mesmo mês, participaria da semana de moda de Londres e em seqüência na de Paris.
Grandes perdas também fazem parte da vida...

LEGGINGS... inverno 2010 já!

As leggings são uma das peças-chaves deste inverno.
Mas a peça exige uma certa dose de bom senso para ser usada. Por exemplo, se você tem quilinhos a mais nada de blusa curta ou cores claras. O Melhor é optar por blusas largas e compridas e cores escuras como o preto.
As baixinhas devem apostar nas calças de comprimento logo abaixo do joelho ou até os tornozelos para alongarem a silhueta. Já as altas ficam bem com as leggings de comprimento na altura da panturrilha.
As leggings devem ser usadas com blusas que cubram o quadril. As calças mais curtinhas, acima dos joelhos ficam ótimas com minivestidos.
Apesar de justinhas, as leggings também podem ir ao ambiente de trabalho, contanto que sejam de cor escura, longas e as blusas cheguem na altura das coxas.
As sapatilhas e sandálias de plataforma são ótimas pedidas para compor uma produção com legging.
Nessa estação vale combiná-las também com vestidos, saias e shorts.
Aposte nessa idéia fashion e arrase por ai...

bjs, wisk

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

PERDEMOS UM DOS NOSSOS...


"Contemporâneo é aquele que mantém fixo seu olhar no seu tempo, para nele perceber não as luzes, mas o escuro. Todos os tempos são, para quem deles experimenta contemporaneidade, obscuros. Contemporâneo é justamente aquele que sabe ver essa obscuridade, que é capaz de escrever mergulhando a pena nas trevas do presente."Giorgio Agamben, filósofo italiano.E assim se vai Alexander McQueen. Deixando incrível legado. Rebeldia, contestação, inconformismo. Talento, técnica, transgressão. Encontrado morto em sua casa em Londres hoje pela manhã, o estilista inglês era um ícone, um dos artífices e tradutores do espírito de sua geração. Vai fazer falta. O mundo fica (ainda) mais careta. Perdemos um dos nossos.
Deprimido com a morte de sua adorada mãe, há algumas semanas, e talvez inspirado pelo próprio suicídio da mentora Isabela Blow, que o descobrira, McQueen seguiu este mesmo triste caminho.
Filho de um motorista de táxi, McQueen aprendeu seu ofício com os mestres alfaiates de Savile Row, daí seu extremo domínio de corte, acabamento e silhueta. Alfaitaria, punk, militarismo, natureza compõem o vocabulário único de seu estilo. Exímio criador de imagens, fez vestidos que logo alcançaram status de obras de arte, mostrados em apresentações que, temporada após temporada, sempre deixavam os fashionistas ansiosos, excitados e, quase sempre, em êxtase. Expect the unexpected. E o inesperado acontecia.
Tive a oportunidade de ver muitos de seus desfiles, alguns dos mais marcantes. Não cheguei a conhecê-lo, mas o entrevistei, por fax (!), pré-Internet, no início dos anos 90, e tinha alguns amigos em comum. Todos torcíamos por cada vitória e por cada volta por cima em sua vida piscinianamente passional, cheia de extremos, um fênix.
E foi ele quem primeiro saiu em defesa de sua amiga Kate Moss, com a famosa t-shirt=manifesto We Love You Kate. E quem a transformou em holografia de sonho no inverno 2006... E quem se lembra do jogo de xadrez do verão 2005? Ou de Shalom Harlow sendo coberta por jatos de tinta que vinham de robôs, ou do histórico desfile da neve (verão 1999). E a homenagem a Hitchcock em 2005? E o circo do terror, em 2001, quando brinquedos do mal e um carrossel desenhavam o palco armado num galpão em East London (o primeiro McQueen a gente nunca esquece). Ou ainda: outro circo, o de bondage e fetiche do inverno 2009. Fora das passarelas, pense em Bjork, Nick Kight, e do ensaio histórico dos deficientes na "Dazed & Confused".
Teimoso, radical, iconoclasta, McQueen será lembrado para todo o sempre. Mas se me fosse perguntado qual o mais emocionante, eu diria que foi o verão 2004, inspirado em "A Noite dos Desesperados", feito em 1969 por Sidney Pollack. Com coreografia de Michael Clark (olhaí outro contemporâneo!), as modelos desfilam as roupas como os participantes da maratona de dança que o filme mostra.
Em McQueen o corpo é político, e em suas coleções havia camadas de mensagens, mais ou menos explícitas, para os insiders da moda, para seus críticos ou seus fãs. O "final bow" do estilista aconteceu ao som de Lady Gaga, na primeira vez que o mundo ouviu "Bad Romance". Depois, no clipe, a cantora vestiria as roupas do desfile, na imagem que vai marcar os tempos de hoje. Mais contemporâneo impossível. Como eu disse, um grande legado. Valeu, Lee McQueen.
Obrigada.
Erika PalominoPS: Desde o término do SPFW penso em escrever por aqui, mas nada me moveu. Hoje, não apenas quis escrever, mas precisei, pois me emocionei de verdade. Que os pensamentos das pessoas em todo o mundo se convertam em orações.




terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

RVISTA LOVE LIBERA SÉTIMA E OITAVA CAPAS COM NU CENSURADO




Para criar burburinho e comentários em torno do lançamento da terceira edição de sua revista, a “LOVE“, Katie Grand está soltando a cada dia uma capa/preview diferente. Começou com Lara Stone, depois com Janeil Williams, Kristen McMenamy, Daria Werbowy, Amber Valetta, Natalia Vodianova e agora Naomi Campbell e Kate Moss, no mesmo formato de nus a lá Irving Penn com as devidas tarjas estrategicamente posicionadas.














As fotos são da dupla Mert Alas e Marcus Piggot e o tema da edição é fashion icons (”ícones da moda” em português). Ninguém sabe qual vai ser a capa oficial ou se todas vão para as bancas dia 8 de fevereiro, mas uma coisa é certa: essa edição tem tudo para esgotar como aconteceu com a primeira, com Beth Ditto na capa, em 2008.

TIPO MIA FARROW: JOVENS ATRIZES APOSTAM NO CABELO (MEGA) CURTO

As modelos no backstage da Melk Z-Da: visual masculino criado (sem peruca!) por Max Weber ©André Conti/ Agência Fotosite
O melhor é que não há necessidade de ir direto às tesouras para testar o look: Max Weber conseguiu o feito no desfile de Inverno 2010 da Melk Z-Da, usando as madeixas compridas das modelos para fazer franjas e costeletas. E ficou lindo, lembra?

O portal FFW já havia antecipado que a jovem atriz australiana Mia Wasikowska, a nova Alice, seria capa da “Teen Vogue” norteamericana. Eis que a revista surgiu e, apesar do vestido azul e da manchete gritante, Mia não lembra muito a personagem que está no imaginário popular: ela cortou o cabelo!


À esquerda, a veterana Mia Farrow na capa da revista “Life” (maio de 1967); à direita Mia Wasikowska na capa da “Teen Vogue” (março de 2010): quarenta e três anos separam os registros, mas o corte de cabelo é o mesmo © Reprodução
O estilo, que lembra aquele bem curtinho eternizado por Mia Farrow em “O Bebê de Rosemary”, também foi adotado por uma das atrizes mais promissoras de 2010: Carey Mulligan, que interpreta a filha de Gordon Gekko em “Wall Street: Money Never Sleeps”, filme com estreia marcada para abril nos EUA (e maio no Brasil).

DIESEL RESGATA LOGO ORIGINAL EM NOVA CAMPANHA SOBRE A ESTUPIDEZ


No verão 2010, a Diesel lança uma campanha, no mínimo, ousada. O tema eleito pela grife de jeanswear é a estupidez. Com o nome de “Be Stupid”, a campanha foi fotografada na Califórnia pelo trio Kristin Vicari, Melodie McDaniel e Chris Buck, e quer promover a ideia de que ser estúpido é algo libertador.
A marca ri da própria desgraça, retomando seu logo original na cor vermelha “para endossar nossa estupidez em um dia termos trocado de logo”, segundo informou em comunicado oficial.
Recentemente a Diesel convocou o diretor artístico Bruno Collin para assumir a direção criativa da marca. Após a saída de Wilbert Das do cargo, em novembro de 2009, o presidente de grife, Renzo Rosso, deicidiu fazer uma reestruturação na empresa, convocando o diretor artístico, fundador e publisher da revista francesa WAD.
Em entrevista ao jornal WWD, Rosso afirma que a Diesel está precisando de uma grande mudança. “Marcas inovadoras devem ser gerenciadas como revistas, com uma identidade forte e única. Nós temos um lifestyle próprio da Diesel que queremos projetar, e precisamos de um diretor artístico, uma figura mais moderna, que aja como um maestro”.
Assim, as próximas campanhas, coleções (com excessão de linha Black Gold que continua sob comando da estilista Sophia Kokosalaki), lojas e todos os eventos da grife serão comandados por Collin.
A campanha “Be Stupid”, no entanto, é a última da grife na gestão pré-Collin e, sendo assim, não leva sua assinatura.
+ Site oficial: www.diesel.com